Podcast Autobyte

Ouça o podcast oficial da Autobyte Solutions, onde falamos sobre tecnologia, automação comercial, inovação em gestão empresarial, integração de sistemas e muito mais.
Episódios

episódio #1
Como tudo começou…
Neste episódio, vamos descobrir como surgiu a Autobyte Solutions, como tudo começou, qual foi a ideia que deu origem à empresa e até onde ela chegou: de uma solução simples para listas de preços à conquista do posto de terceira maior empresa de automação comercial do Brasil.
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Olá, hoje a gente vai dar uma olhada na história de uma empresa brasileira de tecnologia, Autobyte Solutions. Vamos usar aqui uns materiais sobre eles. Bom, pensa no Brasil de 1990, inflação lá em cima, né? Nossa, nem me fale.
E os lojistas, coitados, remarcando preço na mão quase todo dia. Era um caos aquilo. Total, e foi nesse cenário que um programador, o João Carlos, teve uma sacada.
Bem específica, criar um jeito automático só para essa tarefa aí de recalcular os preços. E é interessante, né? Porque essa ideia surge num momento muito chave. A automação comercial estava começando, engatinhando mesmo por aqui no Brasil.
Exato. O que eu acho fascinante é ver como essa solução para um problema tão pontual, sabe? Uma coisa quase do dia-a-dia da época, na verdade, plantou a semente para um negócio bem maior. É um padrão que a gente vê às vezes, né? Começa específico e, uau, expande.
Pois é. Aí ele se juntou com um colega, fundaram a Autobyte Informática. Fizeram um sistema lá que recalculava tudo, tipo, com base num fator, né? E o negócio funcionou bem. Funcionou rápido, pelo visto.
Muito rápido. Em seis meses, olha só, já tinham dez clientes. Daí logo começaram a criar outros sistemas, tipo, para fazer pedido.
No comecinho, eles vendiam o pacote todo. Computador, mesa, impressora. Ah, o kit completo.
Isso, o programa, papel, suporte. Era quase uma solução, chave na mão, assim. Mas aí veio uma decisão estratégica que me pareceu bem importante.
Um ponto de virada mesmo. Qual foi? Eles decidiram largar essa parte de vender suprimento, móveis, essas coisas, para focar no que era o coração do negócio. As máquinas e, principalmente, os sistemas, o software.
Ah, entendi. Foco total. Exato.
Se especializaram nisso com uma força muito grande na automação da frente de caixa, o famoso PDV, né? Aquele sistema que o operador usa no caixa para registrar a venda. E integrando com tudo. Balança, impressora fiscal, gaveta.
Tudo o que o varejista precisava ali na hora H. Isso, tudo o que o varejista precisava na hora da venda. Foi uma aposta na especialização que se provou fundamental para eles. E deu muito certo.
Tanto que, entre 2015 e 2020, a Autobyte chegou a ser a terceira maior empresa de automação comercial do Brasil. É um marco importante. Com certeza.
O sistema de PDV deles ficou conhecido por ser robusto, fácil de usar. E essa trajetória deles também está no nome. A Autobyte Informática virou a Autobyte Solutions lá em 2007.
Já dava um sinal dessa visão de soluções mais amplas. Faz sentido. E agora, em 2024, deram uma renovada no visual.
Mas mantiveram o nome Autobyte. Isso mostra a força que a marca construiu, né? Mas imagino que a competição nesse mercado sempre foi, puxa, pesada. Ah, sem dúvida.
O mercado de software para varejo é super competitivo. E é por isso que os diferenciais que eles conseguiram construir são tão importantes. Olhando o material aqui, dois saltam aos olhos.
Primeiro, a flexibilidade. Os sistemas são descritos como 100% customizáveis. Ou seja, eles adaptam os produtos básicos que já têm ou então criam do zero se precisar.
Para o varejo, onde cada loja, cada negócio tem suas particularidades, isso vale ouro. Claro, cada um tem um jeito de trabalhar. Exato.
E o segundo ponto é o suporte ao cliente. Muito elogiado pela agilidade, pela qualidade, isso reforça aquela ideia de não entregar só um programa, mas sim uma parceria, sabe? Uma solução que funciona e que tem um respaldo ali por trás. Entendido.
E essa base de flexibilidade e suporte deve ter permitido que eles fossem bem além do PDV tradicional, né? Como é que essa evolução aparece no que eles oferecem hoje? Isso mesmo. A expansão foi notável. Foram colocando no portfólio sistemas que rodam em celular, plataformas web para gestão à distância, integraram com soluções para restaurante, com garçom usando tablet, sabe? Ah, o garçom eletrônico.
Esse mesmo, aplicativos de consulta para clientes e mais recentemente até adicionaram o aluguel de equipamentos. É mais uma forma de dar acesso à tecnologia, mais flexibilidade, né? Então hoje o leque deles é bem amplo mesmo. Pelo que eu entendi aqui das fontes, vai desde um PDV para restaurante que controla a mesa, integra com iFood, com WhatsApp.
Sim, bem completo para esse segmento. Até soluções de gestão mais parrudas para o varejo, tal do RP, né? Aquele sistema que integra tudo na empresa. Isso, Enterprise Resource Planning.
Passando por versões web, integrações com o bot de WhatsApp, biometria, tótens de autoatendimento, bastante coisa. É interessante ver que apesar dessa evolução tecnológica toda, pensa, saíram lá do DOS, né? Aquela tela preta antiga. Nossa, DOS, faz tempo.
Pois é, passaram por várias gerações de tecnologia até chegar na nuvem, no mobile, mas a essência que eles buscaram manter de ser uma solução completa e informática parece que foi um norte para eles nessas mais de três décadas. Então, para a gente amarrar aqui, Autobyte começa com uma solução super focada para resolver um problema específico lá da inflação dos anos 90, bem específico mesmo, e se transforma num fornecedor de tecnologia super abrangente, adaptável para o varejo aqui no Brasil. É uma história de visão, de evolução constante e com foco claro no cliente, né? Perfeito.
E essa capacidade de adaptação, né? Ao longo de tanto tempo, num setor que muda tão rápido como o de tecnologia, é realmente o ponto central aqui. Com certeza. E isso até leva a gente a pensar, né? Considerando essa evolução toda que a gente viu aqui, desde lista de preço na mão, até integração complexa, aluguel de equipamento, como será que as próximas inovações, sei lá, inteligência artificial ajudando a prever estoque ou a internet das coisas melhorando a experiência na loja física? Hum, boa pergunta.
Como que essas coisas vão redesenhar as necessidades do varejo de novo? E como vão exigir novas adaptações dessas empresas de tecnologia? Fica aí a reflexão, né?

episódio #2
Controle de estoque em tempo real
Nesse episódio, vamos mergulhar no universo do controle de estoque em tempo real e entender como essa tecnologia está revolucionando a forma como empresas gerenciam seus produtos, reduzem perdas e tomam decisões mais rápidas. Você vai conhecer casos reais — desde sucessos impressionantes até falhas bizarras — além de descobrir como a brasileira Autobyte Solutions tem se destacado oferecendo soluções completas para automatizar e integrar processos.
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Olá, bem-vindos à nossa análise de hoje. Vamos mergulhar fundo no controle de estoque em tempo real. Olá, um tema super relevante hoje em dia, né? Exato, a gente compilou bastante informação aqui.
Como funciona, o impacto disso nos negócios, tecnologias, exemplos e até umas histórias, digamos, curiosas. Sim, tem muita coisa interessante para a gente explorar. A nossa missão aqui é desvendar por que essa ferramenta deixou de ser só um luxo tecnológico para virar algo essencial.
Totalmente, mudou o jogo para muita gente. Está redesenhando a gestão de produtos nas empresas. Então, vamos lá, vamos começar a desembalar isso.
Vamos sim. Para começar, o que define exatamente esse controle em tempo real? O que ele é, na essência? Instantaneamente, na hora. Entendi, e isso usa tecnologia, claro.
Com certeza, tecnologias como, por exemplo, sensores IoT para monitorar condições ou etiquetas RFID. Aquelas por radiofrequência? Exatamente, e tudo integrado em sistemas de gestão, os ERPs. Ah, sim, faz toda a diferença comparado com os métodos antigos, imagino.
Nossa, nem se fala, planilha manual, contagem física só de vez em quando. Que sempre dá aquela defasagem, a informação nunca está 100% atualizada. E abre o margem para muito erro humano.
O controle em tempo real vem para dar essa precisão. E esse impacto, então, vai além de só ter o número certo na tela. Ah, muito além.
O que é fascinante é o salto de qualidade na informação. Mais confiável para tomar decisão. Exatamente, você minimiza erros humanos de forma drástica.
E aí pode tomar decisões realmente baseadas em dados, não em achismo. E na prática, o que isso evita? Aquela famosa ruptura. Sim, esse é um ponto crucial.
A ruptura, que é faltar o produto na gôndola na hora que o cliente quer comprar. Que frustra o cliente e a empresa perde venda. Exato.
E isso pode custar caro. Pesquisas falam em até 3% do lucro anual indo e mora por causa disso. E tem outro lado também.
O excesso de estoque. Isso, que também é um problema. Dinheiro parado, custo de armazenagem, risco de perder produto.
Então, o sistema ajuda a equilibrar isso? Perfeito. Ele transforma o estoque, que antes era visto como algo meio estático, em um fluxo de dados dinâmico. Isso dá uma agilidade para o negócio.
Fantástica. Entendi. Então, não é só contar parafuso.
É ter inteligência sobre o fluxo todo. E como que isso se materializa? Quais são as tecnologias-chave que fazem isso acontecer? Bom, a gente já falou das etiquetas RFID, né? Elas são muito importantes porque permitem rastrear itens sem precisar de leitura direta, código por código. Agiliza muito as contagens e localização de produto? Imagina, pensa numa loja grande, uma rede de moda, por exemplo.
Com RFID em cada peça, eles conseguem fazer o inventário da loja toda em minutos. Nossa, minutos? Isso é impressionante. E super importante para quem vende online na loja física, o tal do Omnichannel.
Garante que o estoque que aparece no site é o que realmente tem na loja, sabe? Faz todo sentido. E além do RFID? Tem os sistemas de gestão, os ERPs, que são o cérebro da operação. Eles integram vendas, compras, estoque, dão aquela visão unificada.
Todo conversando. Exato. E a automação com leitores de código de barras, claro, ficaram mais ágeis, móveis.
E os sensores IOT que a gente mencionou. Para monitorar o quê, por exemplo? Temperatura. Umidade.
Localização. Depende do produto, né? E tudo isso vai para onde? Para dashboards na nuvem, geralmente. Ah, para visualizar fácil, analisar rápido.
Isso. Informação na mão para tomar decisão. E a gente vê isso aplicado em vários setores, né? Não é só para um tipo de empresa? De jeito nenhum.
É bem amplo. Por exemplo, tem um gigante do varejo global que usa RFID para rastrear produtos tipo da fazenda até a loja. Visibilidade total da cadeia.
Uau! Da fazenda à loja. Exato. No e-commerce, tem outra potência que usa robôs nos centros de distribuição enormes deles.
Aqueles vídeos que a gente vê com robôs para todo lado? Esses mesmos. Guiados pelos dados do estoque em tempo real para separar pedidos em uma velocidade absurda. Imagina a eficiência.
E tem empresas de logística que já estão testando ou usando óculos inteligentes. O funcionário olha para a carga e o óculos mostra informações do estoque para ele conferir. Tipo realidade aumentada? Exatamente.
Para reduzir erro na hora de carregar o caminhão, por exemplo. Cada setor adapta a tecnologia para a sua dor, né? Muito legal ver essas aplicações. Mas assim, parece tudo muito perfeito.
A implementação deve ter seus desafios, né? Nem tudo são flores. Com certeza. Não é só comprar a tecnologia e plugar.
Precisa processo, precisa gente treinada. E sim, tem casos que mostram que pode dar muito errado. Tem algum exemplo marcante? Tem sim.
Um bem conhecido é de uma grande varejista, gigante mesmo, que tentou expandir para o Canadá. E foi um desastre. O que aconteceu? O problema central foi o sistema de gestão de estoque deles.
Era um caos. Mostrava produto no sistema que não existia na loja física, para a loja pequena que não tinha nenhum de guardar. Quantidades absurdas.
Imagina o resultado. Prateleira vazia, cliente frustrado. Exatamente.
E o prejuízo bilionário. Bilionário. Eles tiveram que sair do país em menos de dois anos.
Um fracasso retumbante. Que história. Isso mostra que a tecnologia sozinha não faz milagre.
Se o processo por trás é ruim... Ela pode até piorar a situação, amplificar o problema. Precisa de processo sólido, bem definido. A tecnologia é ferramenta.
Faz todo sentido. E falando em situações extremas ou diferentes, você mencionou umas histórias curiosas também. Sim, tem umas bem interessantes.
Aquela gigante do comércio eletrônico, por exemplo, eles patentearam um sistema de envio antecipado. Envio antecipado? Como assim? Eles mandam produtos para os centros de distribuição regionais antes de alguém sequer clicar em comprar. Mas baseado em quê? Chute? Não, baseado em previsões de inteligência artificial.
A IA analisa padrões, prevê a demanda e o sistema já move o estoque para perto do consumidor em potencial. Caramba! Para entregar mais rápido ainda. Exatamente.
E tem outro caso, bem diferente. Algumas fazendas mais tecnológicas. Fazendas.
O que elas controlam em tempo real? A produção de leite, usando coleiras com sensores IOT nas vacas. Sério? Coleira na vaca para controlar estoque? É quase isso. Monitora a saúde, a atividade e a produção de leite de cada animal em tempo real.
O leite vira quase um estoque vivo monitorado. Que loucura! Mostra como a ideia se aplica de formas inesperadas. Totalmente.
A tecnologia é muito versátil. E para empresas aqui no Brasil que querem implementar isso, que talvez não sejam esses gigantes globais, existem soluções mais focadas no nosso mercado? Sim, claro. Existem empresas brasileiras especializadas nisso.
Um bom exemplo é a Autobite Solutions. Ah, a Autobite. Eles têm bastante tempo de mercado, né? Sim, mais de 30 anos.
Eles oferecem justamente plataformas de gestão integrada para viabilizar esse controle em tempo real. O sistema deles é bem completo. O que ele abrange, mais ou menos? Olha, vai desde o cadastro do produto, leitura de código de barras ali no celular ou no coletor de dados, seja no ponto de venda ou lá no depósito.
Integração é chave, imagino. Fundamental. O sistema deles integra com a parte fiscal, com meios de pagamento, com marketplace.
A ideia é dar essa visão 360 graus para o negócio. Para quem eles atendem, principalmente? Varejo em geral, restaurantes, pequenas indústrias. O objetivo é o mesmo.
Dar visibilidade total e informação confiável para poder tomar decisão rápida, baseada na realidade. Entendi. Então, resumindo essa nossa conversa toda, o que a gente pode concluir? Qual é a grande mensagem? Acho que a principal conclusão é que o controle de estoque em tempo real deixou de ser, sei lá, um diferencial, um projeto de TI bacana.
Virou necessidade estratégica. Exatamente. É uma capacidade fundamental para o negócio hoje.
Permite reduzir custo, evitar perda de venda, otimizar a operação inteira. E, no fim das contas, melhor experiência de quem compra, né? Que é o que importa. Essencialmente.
Garantir que o produto esteja lá, na hora certa, no lugar certo, isso não tem preço para a satisfação do cliente. E olhando para o futuro, você mencionou a inteligência artificial... Pois é. Isso abre uma porta interessante para a gente pensar, né? ...com a IA ficando cada vez mais integrada nesses sistemas. Para onde isso vai? Exato.
Até onde essa otimização pode chegar? A IA já está refinando previsão de demanda, automatizando decisão de quando e quanto comprar. Será que um dia os sistemas vão, tipo, adivinhar o que a gente precisa antes da gente saber? Quem sabe? Gerenciar estoques para necessidades que a gente nem percebeu ainda que tem é uma possibilidade. Fica aí a reflexão, né? Sobre o futuro da gestão e como a tecnologia vai continuar moldando tudo isso.
Uma reflexão e tanto para a gente fechar. Muito obrigada por essa análise tão rica. Eu que agradeço.
Foi ótimo conversar sobre isso.